sexta-feira, 24 de abril de 2015

A minha alma divaga


Há dias que não sei porquê
A minha alma divaga
Ao interpretar o que vê
E a minha chama se apaga

Por ver tanta injustiça
Infâmia a sair impune
Por haver tanta cobiça
Vou ter de lhe dar lume

Reacende-la novamente
Para assim poder ter calma
Manter paz na minha mente
A minha alma divaga

Autor: Paulo Ruela

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