Ao perfazer os meus 36 anos de vida,
obtive, uma prenda para todo o sempre.
Uma coisa pequenina e querida,
que me deixa o coração quente.
Prenda que me fez ganhar tino,
repensar as prioridades.
Passei a ter um filho,
aumentando as responsabilidades.
O tempo foi passando,
e ele foi crescendo.
E eu...16 anos amando,
assistindo ao desabrochar do rebento.
Relembro, como se fosse hoje,
as brincadeiras em conjunto,
a brincar de toca e foge,
entrando nesse teu mundo.
Mas um dia, dei por mim,
falando com um homem, quase feito.
O meu orgulho sem fim,
vincado neste meu peito.
Dou-te os meus PARABÉNS,
pois conseguiste aprender,
aquilo que eu te ensinei,
onde querer é poder.
És um filho exemplar,
digno do meu respeito,
para sempre, te vou Amar,
estarás sempre, no meu peito.
E sempre que desatino,
não vejas como uma afronta.
Apenas te corrijo o destino,
para que não sintas a derrota.
Amo-te FILHO....
Dedico este poema, ao meu amado filho Diogo Ruela, ao completar as
suas 16 primaveras, adoro-te.
Autor: Paulo Ruela