quarta-feira, 18 de maio de 2016

O Nosso Mundo




O Nosso Mundo

Olhando este meu maravilhoso mundo
Reparo, a sua penosa destruição
Homens sem entendimento, razão
E eu aqui, no meu canto, ficando mudo.

Não aceito, nem posso ficar calado.
Pois tenho a obrigação de reagir.
O meu Mundo esta a beira de ruir.
Lugar que necessita de ser amado.

Apenas encontro uma simples forma.
Com grande vontade, e uma simples acção.
Criando apenas, uma única e simples norma.

Norma do não, abuso, não à destruição.
Assim, desta única e simples maneira.
Fazer do Mundo, uma única nação.

Autor: Paulo Ruela

Soneto elaborado em conjunto com o meu filho DR,para aula de Portugues 10º ano


Depois de corrigido pela Prof.

O Nosso Mundo
Tema escolhido: A Natureza

Olhando este maravilhoso mundo
Deparo sua penosa destruição
Homens sem entendimento, razão
Eu aqui, no meu canto, ficando mudo.

Eu jamais poderei ficar calado
Pois tenho obrigação de reagir
Meu Mundo está à beira de ruir
Lugar que precisa de ser amado

Apenas encontro uma simples forma
Grande vontade e uma simples ação
Aqui estou eu criando a simples norma

Norma do não, não à destruição
E eu assim, desta única maneira,
Faço deste mundo uma só nação



Trabalho realizado por: Diogo Ruela, nº8, 10ºC

sábado, 9 de abril de 2016

Obrigado Deus.....



Nada é fácil neste Mundo,
e a vida nisso é eximia.
Parado, ficas um muro.
Mexeres-te, vens ao de cima.

Para tal acontecer,
tens de acreditar em ti.
Esperança: ultima a morrer.
Lutar: até ao fim.

Na guerra das nossas vidas,
há batalhas duradouras.
Por vezes parecem perdidas,
mas acabam ganhadoras.

E sempre que isso acontece,
não te esqueças de agradecer.
Àquele que nunca te esquece,
e não te deixa esmorecer.

Por isso, a ti te agradeço,
do fundo do coração.
Olha por mim no futuro,
guia-me, com tua mão.


Autor: Paulo Ruela






sábado, 5 de março de 2016

Para ti Filho...




Ao perfazer os meus 36 anos de vida,
obtive, uma prenda para todo o sempre.
Uma coisa pequenina e querida,
que me deixa o coração quente.

Prenda que me fez ganhar tino,
repensar as prioridades.
Passei a ter um filho,
aumentando as responsabilidades.

O tempo foi passando,
e ele foi crescendo.
E eu...16 anos amando,
assistindo ao desabrochar do rebento.

Relembro, como se fosse hoje,
as brincadeiras em conjunto,
a brincar de toca e foge,
entrando nesse teu mundo.

Mas um dia, dei por mim,
falando com um homem, quase feito.
O meu orgulho sem fim,
vincado neste meu peito.

Dou-te os meus PARABÉNS,
pois conseguiste aprender,
aquilo que eu te ensinei,
onde querer é poder.

És um filho exemplar,
digno do meu respeito,
para sempre, te vou Amar,
estarás sempre, no meu peito.

E sempre que desatino,
não vejas como uma afronta.
Apenas te corrijo o destino,
para que não sintas a derrota.

Amo-te FILHO....

Dedico este poema, ao meu amado filho Diogo Ruela, ao completar as suas 16 primaveras, adoro-te.

Autor: Paulo Ruela



quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Conclusões




Mais um ano que termina.
E com ele  as dificuldades
de tudo o que nos domina,
ao qual chamamos adversidades

Mas será que é mesmo assim.
Ou apenas, lições de vida,
para que possamos, reflectir enfim
esta existência exigida

E quando acaba mais um ano
olhando e reflectindo
acabamos por dizer...te amo
e ouvir...tu és tão querido

Assim chego a conclusão
que podem vir adversidades.
Quem manda é o coração
nestas nossas amizades

De que valem as divergências
se não valem as conclusões.
Com todas as nossas diferenças,
o que  conta são os corações.

É com estes meus pensamentos
que vos desejo um bom ano
a todos que nos meus momentos
pertencem ao lado que eu amo.

Autor Paulo Ruela

O meu obrigado



Por me fazeres sentir amado...
Obrigado
Por me teres dado o meu legado.....
Obrigado
Por tudo aquilo que me tens aturado......
Obrigado
Por tudo o que temos passado......
Obrigado
Se um dia não me tens amado
Nao fazia sentido este meu.....
Obrigado

Autor Paulo Ruela