Desejos de sonhar


Em toda a nossa vida
o desejo é permanente,
pode ser com a nossa vida
ou apenas com  a nossa mente.

O facto de poder sonhar
liberta a insanidade,
faz com que se possa amar
amar com liberdade.

São esses sonhos sonhados
que libertam o nosso mundo
quando bem implementados.

Melhoram a partir do fundo
deixando os mais carenciados
a ficarem menos mudos.

Autor Paulo Ruela

Portugal de Novo

Portugal de Novo

Ironicamente, voltamos a enfrentar o passado,

É hora de invocar os valores de um Povo

Gente heróica e com Fé, que nunca se deixou abalar,

Por mais um Gigante encapuçado,

Que teima em nos querer dobrar.

Mas nós somos um todo.

Um novo desafio, mais um Terror,

Mais um Cabo para dobrar

Que tal como Adamastor,

Vamos ter de ultrapassar.

Numa Batalha invisível,

E numa Guerra inglória

Somos um Povo Imbatível

Vamos voltar a fazer Historia

Unidos e Combatentes,

É assim o nosso Povo,

A missão das nossas Gentes

Trazer Portugal de Novo

Autor: Paulo Ruela

Namorar

Namorar

Para mim, tu serás sempre
A minha eterna namorada
Estando sempre em mim presente
Teu rosto, minha amada

A tua voz perfuma o ar
Esse teu sorriso lindo
A nossa troca de olhar
Transformou-se, num hino

Hino que é só nosso
E que não dou a ninguém
Depois de o ouvir não posso
Amar assim mais alguém

Namorar é um emaranhado
De afectos e situações
Deixando bem agarrado
Para sempre os corações

E é assim que eu me sinto
Contigo sempre ao meu lado
Com este amor bem distinto
A saber que sou amado

Dedico-te uma canção
Cujo a letra sei de cor
Para teres no coração
Amor "...Sei-te de Cor..."

Autor: Paulo Ruela

Escolhas da Vida

Preso numa Gaiola,
Eis que surge a oportunidade,
de saíres dessa cartola
Escolhendo a Liberdade

Partes sem deixar magoas,
em busca da liberdade
mas a vida vai-te ensinar,
amargura da verdade.

Pode até correr-te bem
mas a incerteza é ponto assente.
Estas longe da tua mãe,
procuras a tua gente.

Espero do fundo do coração,
que consigas o teu objectivo.
Se precisares de um irmão
vem ter com o teu amigo.

Por fim quero agradecer-te,
esse teu cantar tão lindo,
Volta sempre que quiseres
serás para sempre bem vindo,

Autor: Paulo Ruela

O Nosso Mundo

O Nosso Mundo

Olhando este meu maravilhoso mundo

Reparo, a sua penosa destruição

Homens sem entendimento, razão

E eu aqui, no meu canto, ficando mudo.

Não aceito, nem posso ficar calado.

Pois tenho a obrigação de reagir.

O meu Mundo esta a beira de ruir.

Lugar que necessita de ser amado.

Apenas encontro uma simples forma.

Com grande vontade, e uma simples acção.

Criando apenas, uma única e simples norma.

Norma do não, abuso, não à destruição.

Assim, desta única e simples maneira.

Fazer do Mundo, uma única nação.

Autor: Paulo Ruela

Soneto elaborado em conjunto com o meu filho DR,para aula de Portugues 10º ano


Depois de corrigido pela Prof.

O Nosso Mundo

Tema escolhido: A Natureza

Olhando este maravilhoso mundo

Deparo sua penosa destruição

Homens sem entendimento, razão

Eu aqui, no meu canto, ficando mudo.

Eu jamais poderei ficar calado

Pois tenho obrigação de reagir

Meu Mundo está à beira de ruir

Lugar que precisa de ser amado

Apenas encontro uma simples forma

Grande vontade e uma simples ação

Aqui estou eu criando a simples norma

Norma do não, não à destruição

E eu assim, desta única maneira,

Faço deste mundo uma só nação

Trabalho realizado por: Diogo Ruela, nº8, 10ºC

Obrigado Deus.....

Nada é fácil neste Mundo,
e a vida nisso é eximia.
Parado, ficas um muro.
Mexeres-te, vens ao de cima.

Para tal acontecer,
tens de acreditar em ti.
Esperança: ultima a morrer.
Lutar: até ao fim.

Na guerra das nossas vidas,
há batalhas duradouras.
Por vezes parecem perdidas,
mas acabam ganhadoras.

E sempre que isso acontece,
não te esqueças de agradecer.
Àquele que nunca te esquece,
e não te deixa esmorecer.

Por isso, a ti te agradeço,
do fundo do coração.
Olha por mim no futuro,
guia-me, com tua mão.


Autor: Paulo Ruela

Para ti Filho...

Ao perfazer os meus 36 anos de vida,

obtive, uma prenda para todo o sempre.

Uma coisa pequenina e querida,

que me deixa o coração quente.

Prenda que me fez ganhar tino,

repensar as prioridades.

Passei a ter um filho,

aumentando as responsabilidades.

O tempo foi passando,

e ele foi crescendo.

E eu...16 anos amando,

assistindo ao desabrochar do rebento.

Relembro, como se fosse hoje,

as brincadeiras em conjunto,

a brincar de toca e foge,

entrando nesse teu mundo.

Mas um dia, dei por mim,

falando com um homem, quase feito.

O meu orgulho sem fim,

vincado neste meu peito.

Dou-te os meus PARABÉNS,

pois conseguiste aprender,

aquilo que eu te ensinei,

onde querer é poder.

És um filho exemplar,

digno do meu respeito,

para sempre, te vou Amar,

estarás sempre, no meu peito.

E sempre que desatino,

não vejas como uma afronta.

Apenas te corrijo o destino,

para que não sintas a derrota.

Amo-te FILHO....

Dedico este poema, ao meu amado filho Diogo Ruela, ao completar as suas 16 primaveras, adoro-te.

Autor: Paulo Ruela